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01. CAPÍTULO UM

CAPÍTULO UM
pathetic

ELLIS ESTAVA SENTADO em um celeiro. Era um celeiro pequeno, isolado nas profundezas da floresta. Estava abandonado, mas ainda resistente, bem resistente o suficiente para manter o sol longe. Cerca de trinta recém-criados ocupavam o espaço ao redor dele, variando de quinze a vinte anos. Eles estavam sentados amontoados em pequenos grupos, tentando passar o tempo. A pele morta parecia brilhar na escuridão, as articulações se torcendo sem fazer barulho. Assustadoramente lindo.

Ellis os observava, olhos examinando suas figuras. Pele pálida e fria, olhos vermelhos brilhantes e uma beleza inflexível, gelada demais para ser humana. Ellis podia se ver neles. Todos compartilhavam o mesmo monstro. Uma coisa que mastigava suas mentes com fome. Tiraria suas identidades se deixassem, deixando-os apenas com instintos. Alguns já haviam sucumbido à besta. Eles se sentaram nos cantos, se contorcendo levemente com a necessidade de se alimentar.

— Ellis. — Riley apareceu atrás de seu ombro, o que não o surpreendeu, pois Ellis o ouviu chegando. — Victoria quer ver você. — o rosto jovem e o cabelo loiro de Riley escondiam o robô por baixo. Ellis tinha visto, do jeito que o garoto fazia qualquer coisa por Victoria.

Sem dizer uma palavra, Ellis se levantou graciosamente e seguiu o garoto loiro para fora. Riley era apenas alguns anos mais velho que ele quando foi transformado, Ellis tinha apenas quinze anos. Ele pessoalmente achava um tipo ridículo de punição ter que passar o resto da eternidade como um adolescente. Era prender alguém com hormônios transbordando em seu corpo para sempre. Um destino cruel e distorcido.

Riley guiou Ellis para fora do celeiro e para dentro da floresta verde-escura. As árvores pareciam persegui-los, pairando sobre as duas figuras enquanto se moviam. O farfalhar das folhas deixou Ellis desconfortável. Parecia que as árvores estavam sussurrando umas para as outras sobre ele, julgando suas escolhas. Ele quase desejou poder parar para derrubar uma, mas Riley o pegaria.

O crepúsculo enviou um brilho sombrio pela paisagem. Os olhos mortos-vivos de Ellis escolheram facilmente qualquer galho e folha em seu caminho. Uma brisa vertiginosa fez cócegas em seu pescoço e girou em sua bagunça rebelde de cachos. No geral, a paisagem seria pacífica se não fosse pelas duas criaturas se aventurando silenciosamente entre as árvores.

Victoria estava agachada na beira de uma clareira verdejante. Com apenas cerca de dez metros de diâmetro, a clareira era pequena. Era do tamanho perfeito para um ringue de luta. Seus músculos estavam tensos e seus olhos fixos em uma forma no centro da clareira.

Uma garota estava parada ao luar. Sua pele castanha brilhava junto com sua longa trança preta. Ela tinha apenas dezessete anos, não muito mais velha que uma criança, mas o vermelho ardente em seus olhos dizia o contrário. Ellis parou na linha das árvores cautelosamente.

— Ellis, venha! — a voz de Victoria era autoritária e Riley o empurrou para frente até que ele e a garota ficaram a cerca de dois pés de distância. Ellis sentiu-se estremecer quando Victoria caminhou em direção a eles e correu os dedos por ambas as bochechas. Seu cabelo ruivo tremeluziu como chamas e Ellis captou o brilho de luxúria nos olhos das garotas.

— Agora, meus amores... — Victoria cantou. — Vocês lutarão até a morte. O vencedor terá um prêmio de sua escolha.

A garota curvou os lábios em um sorriso selvagem, mostrando os dentes enquanto rosnava. Ellis agarrou seu corpo em uma posição de luta, braços levantados em um esforço para proteger sua cabeça. Victoria riu, dançando ao redor deles e para fora da clareira onde Riley esperava. Sua voz soou como um sino, tremendo de excitação. — Comecem!

A garota não perdeu tempo e atacou, com as unhas para arranhar. Ellis recuou, curvando-se para trás para evitar os braços dela e rolando sob seus pés. Girando para agarrá-lo, a garota se lançou aos seus pés apenas para Ellis se virar sobre sua cabeça. Ouviu-se um rosnado de frustração quando a garota mais uma vez se lançou em sua direção. Ele desviou para a direita em um esforço para ficar fora de sua linha de visão. A garota se virou apenas para que seus olhos não o vissem. Agitando-se, ela gritou. — Onde você está?

Usando esse momento a seu favor, Ellis deslizou por baixo dos braços dela e a prendeu em uma chave de braço. Ela lutou, mas não encontrou meios de escapar. Abaixando a cabeça, Ellis sussurrou suavemente em seu ouvido para que Victoria não ouvisse. — Qual é seu nome?

A garota agarrou fracamente os braços dele em uma última tentativa desesperada. — Jade. — ela chiou. Ellis abaixou a cabeça, deixando o cabelo cobrir o rosto.

— Jade, me desculpe. — seu pescoço rasgou com um estalo nauseante e seu corpo caiu no chão.

Ellis levantou a cabeça para olhar para Victoria, a cabeça de Jade pendurada em sua mão. A ruiva se aventurou até ele. Ela arrastou um dedo pelo pescoço e colarinho dele de uma maneira sedutora. Ellis captou o olhar ciumento de Riley e lutou contra a vontade de estremecer.

— Invisibilidade. — Victoria provou a palavra com sucesso. — Você é capaz de mascarar completamente seu corpo e cheiro, tornando-o virtualmente indetectável. — ela gargalhou em triunfo. — Sim! Você será um soldado muito bom, meu cavalheiro.

Ela levantou os braços para envolvê-los em volta do pescoço dele. Ellis deixou a cabeça cair no chão enquanto Victoria pressionava os lábios contra os dele em um beijo apaixonado. Ellis deixou que ela enfiasse a língua na boca dele, apesar da vontade crescente de vomitar. Ela esfregou o corpo contra o dele, apertando os quadris.

— Bem. — ela respirou assim que se afastou. — O que você quer como prêmio?

Ellis deixou um pequeno sorriso enfeitar seus lábios. — Quero meu próprio espaço para fazer o que eu quiser até que você precise de mim.

Victoria fez beicinho em falsa decepção, mas ficou feliz que ele não tivesse escolhido ir embora. — Muito bem. — ela ronronou. — Venha comigo. — ela se virou e deslizou de volta para a floresta.

Por um breve momento, Ellis apenas ficou ali, perdido em seus próprios pensamentos. De repente, ele se abaixou e arrancou um canino da cabeça decepada de Jade, escondendo-o na palma da mão antes de seguir Victoria. Deixando a bagunça para Riley.

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